Ganache salvadora
Uma das responsáveis pela origem da nossa civilização, pelo surgimento da escrita e por tecnologias que mudaram a nossa maneira de viver. Possivelmente presente em histórias bíblicas e fonte de alimento para monges medievais. Tão fascinante que sua má produção podia levar pessoas à morte. E feita com os mais diversos tipos de ingredientes. Descubra porque a cerveja é muito mais do que aquela bebida que você toma ao final de um dia de trabalho.
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A história da cerveja caminha junto com a própria história da humanidade. A bebida é produzida há mais de dez mil anos e seus primeiros registros coincidem com a época que os homens deixaram de ser nômades para fixar-se em lugares onde pudessem plantar os grãos dos quais se alimentavam.
A versão recorrente é que fizeram isso para poderem transformar esses grãos em pães, mas há linhas de pesquisas que apontam que, na verdade, nossos antepassados estavam preocupados em garantir a produção da cerveja já naquela época, sendo ela a responsável pelo começo da sociedade moderna, como indica o professor de antropologia Solomon Katz, da Universidade da Pensilvânia.
Quem mora sozinho já passou por esta situação complicada: fazer uma receita maravilhosa, mas que rende de quatro a seis porções -e passar a semana inteira comendo a mesma coisa…
Congelar parte do prato é uma opção para resolver a questão do desperdício e da “reprise” no menu, que desanima qualquer um. Mas também é possível resolver o dilema direto na hora do preparo, reduzindo o número de porções da receita.
E é aí que começam os problemas: é fácil concluir que, quando a receita pede uma xícara de um ingrediente, dá para colocar apenas meia xícara -mas e quando a quantidade pedida é algo como 2/3 de xícara? O tempo de forno também precisa ser reduzido? E quando a receita pede apenas um ovo, como se corta pela metade?
Veja abaixo algumas conversões úteis na hora de diminuir o tamanho das porções e nunca mais desperdiçar comida boa.
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Fonte: Portal UOL
25/11/15
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Aveia é aliada da dieta e pode ser incluída em várias receitas
As receitas com aveia são grandes aliadas na hora de manter uma mais saudável. Fonte de nutrientes, o cereal garante sensação de saciedade. Também ajuda no controle dos níveis de açúcar no sangue e do colesterol.
Receitas com aveia ajudam na dieta
A aveia ainda é fonte de carboidratos, responsáveis por fornecer energia ao longo do dia, e de proteínas, que contribuem para a recuperação dos tecidos do corpo. Outro destaque fica por conta da quantidade de fibras , que auxiliam na digestão.
Para deixar a sua alimentação diária ainda mais nutritiva e saborosa, confira duas opções de receitas com aveia.
Ingredientes da massa
– 2 xícaras de chá de leite
– 2 ovos
– 2 colheres de sopa de margarina
– 1 colher de sopa de queijo parmesão ralado
– 1 xícara de chá de aveia em flocos finos
– 1 colher de chá de sal
– Margarina para untar
Ingredientes do recheio
– 300 g de ricota amassada
– 150 g de queijo parmesão ralado
– 450 ml de creme de leite fresco
– 1 cebola pequena ralada
– Cebolinha picada a gosto
– Noz-moscada a gosto
– Sal a gosto
Modo de preparo
Bata todos os ingredientes da massa no liquidificador . Quando o creme estiver homogêneo, despeje pequenas porções em uma frigideira untada e doure dos dois lados. Para o recheio, misture a com metade do queijo parmesão, três colheres de sopa de creme de leite e cebola. Tempere com cebolinha, noz-moscada e sal a gosto.
Depois, basta rechear as panquecas e enrolar. Disponha-as em um refratário untado. Misture o creme de leite e o parmesão restantes para despejar sobre as panquecas. Leve ao forno alto, preaquecido, atégratinar .
Ingredientes
– 2 bananas maduras amassadas
– 2 ovos
– ½ xícara de chá de óleo
– ½ xícara de chá de açúcar mascavo
– ½ xícara de chá de farinha de trigo branca
– ½ xícara de chá de farinha de trigo integral
– ½ xícara de chá de aveia em flocos
– 1 colher de chá de fermento em pó
– 1 colher de chá de canela em pó (opcional)
– 1 pote de iogurte desnatado
– 1 colher de sopa de farinha de banana-verde.
Modo de preparo
Preaqueça o forno a 200 graus Celsius. Unte uma forma com manteiga e polvilhe farinha. Em outro recipiente, bata os ovos e o óleo com um garfo, adicione em seguida as bananas amassadas e mexa. Por fim, junte o iogurte, mexa e reserve.
Numa tigela, misture o açúcar, as farinhas, a aveia, o fermento e a canela em pó. Aos poucos, vá jogando os secos na primeira mistura, mexendo bem até formar uma massa homogênea . Derrame-a na forma e asse por aproximadamente 45 minutos. Retire do forno e espere esfriar um pouco antes de desenformar.
Dany Lederman
Fonte:Portal TERRA
24/11/15
Vatapá, manjar de coco, balinhas no dia de São Cosme e Damião… O que tudo isso tem em comum? São todos pratos e costumes de herança africana que fazem parte de nossa vida diária.
No prato dos brasileiros, há muita ligação com nações africanas como o povo Ketu, que ocupava a região onde ficam atualmente a Nigéria, Benim e Togo. “Podemos traçar a origem desta culinária em algumas regiões como Guiné, Moçambique, Angola, Costa do Marfim e Nigéria”, explica Jorge da Hora, professor do Centro Universitário Senac que estuda a influência africana na gastronomia brasileira.
Alguns dos ingredientes que temos à mesa hoje em dia também vieram nos navios que trouxeram os escravos para o Brasil – Jorge lista, entre outros, o quiabo, o inhame, a melancia, a galinha d’angola e o azeite de dendê.
Primeiro o do santo
“Manter a comida e a cultura são maneiras que os negros criaram para sobreviver à escravidão”, explica a chef baiana Tereza Paim, do restaurante Casa de Tereza. “É uma forma de resistência.”
Segundo a chef, a chamada comida de santo que conhecemos hoje é resultado de negociações, adaptações, criações e recriações, por conta do convívio com pratos indígenas e portugueses. E ela atravessou os limites dos terreiros para ganhar as ruas.
Em um terreiro, orixás e frequentadores comem dos mesmos pratos – mas a primeira porção é sempre para os santos. “Para abrir os trabalhos do terreiro, acomoda-se a comida no peji (santuário onde ficam as imagens dos orixás) aos pés do santo e só depois é que os pratos são servidos para os outros”, explica Tereza. “É uma questão de deferência aos orixás.”
E, assim com as pessoas, também os orixás tem as suas preferências culinárias. “As divindades não são seres intocados no altar: eles amam, eles brigam, são passionais. Eles têm suas comidas preferidas e os ingredientes dos quais não gostam”, conta Tereza.
Por conta disso, cada orixá tem um menu específico. Oxalá, o criador do mundo, come pratos sem tempero, enquanto para Iemanjá, senhora das águas, é servido pratos com peixes, manjar de coco e milho branco cozido e temperado com azeite de dendê, cebola e camarão. Já para Iansã, a senhora dos raios, é ofertado o acarajé.
“Um dos maiores meios de contato com o orixá é com a comida”, diz Jorge. “Você dedica sua fé, sua crença e, em retorno, o santo coloca na comida aquilo que você precisa.”
Para além dos terreiros
O sincretismo com a religião católica acabou rendendo costumes que se estendem para longe dos terreiros – como, por exemplo, nos pratos servidos durante as festas juninas. O equivalente de São João no Candomblé é Xangô, senhor da justiça. Segundo Tereza, um dos alimentos preferidos do orixá é justamente o milho, item que não falta em uma boa festa junina ao redor do país.
Já as balinhas que as crianças ganham no dia de São Cosme e Damião também são parte do sincretismo: os santos são equivalentes dos Ibeji, orixás gêmeos protetores das crianças. Gulosos, eles que comem tudo o que lhe oferecem, em especial doces e mel – daí a oferta de balas para os pequenos. É nessa época também que é servido o caruru, prato à base de quiabo, camarão seco e dendê, outro prato de devoção.
“O alimento é o maior fator de inclusão que existe”, conclui Jorge. “É importante que a comida saia dos terreiros, para que as pessoas possam conhecer a cultura que há por trás dos pratos.”
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À base de quiabo, camarão seco e dendê, Caruru é um prato que vale a pena ser preparado
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De origem baiana, o Vatapá pode ser preparado com frango ou com peixe
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Leite de coco e quirela de milho são os ingredientes principais do Lelê, prato baiano de sucesso
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O Arroz de Hauçá, com carne seca, era um dos pratos preferidos do escritor Jorge Amado
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Dizem que Caldinho de Sururu é excelente para recobrar as forças
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Acarajés são sempre boa pedida!
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Moqueca à moda baiana precisa ter azeite de dendê e coentro -se tiver uma panela de barro em casa, é hora de usar
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Os saborosos Bolinhos de Iemanjá são recheados com vatapá
Dany Lederman
Fonte: Portal UOL
23/11/15
Celebridade que se preza sempre tem um projeto paralelo: pode ser uma banda de rock, uma grife de roupas ou, em alguns casos, um vinhedo para chamar de seu.
Seja por amor aos vinhos, por ser uma boa oportunidade de negócios ou para ter um hobby diferente, muitos atores, cantores e até jogadores de futebol já se aventuraram com rótulos especiais no mercado – alguns até premiados e bem cotados pela crítica especializada, como o Miraval Rosé, produzido pelos atores Brad Pitt e Angelina Jolie.
A lista inclui diretores de cinema, atores e até jogadores de futebol. Confira a seguir alguns dos famosos com vinhos à venda no mercado.
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Zeka Videira
Camarões assados na brasa são servidos à vontade nas mesas no Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp
Quem estiver em São Paulo no feriado desta sexta (20) poderá aproveita o Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp, que abrirá excepcionalmente para o almoço e para o jantar. O funcionamento será das 11h30 às 17h no almoço, e das 18h à 1h, no jantar.
O bufê, que sai por R$ 62,90 por pessoa para comer à vontade, traz 30 pratos, como Garoupa Assada à Portuguesa, Badejo com Manteiga de Ervas, Pintado Recheado com Farofa de Manteiga da Terra e Bobó de Camarão.
Os destaques do festival são a Paella à Marinera, do Xixo de Meca e os Camarões assados na brasa, servidos à vontade nas mesas.
Em temporada até dia 13 de dezembro, o festival tem como objetivo incentivar o consumo de peixes e frutos do mar, além de dar destaque aos produtos do setor de pescados da Ceagesp.
Serviço
Festival do Pescado e Frutos do Mar Ceagesp 2015
Quando: Até 13 de dezembro
Horário: Quarta e quinta, das 18h à 0h; sexta e sábado, das 18h à 1h; Domingo, das 11h 30 às 17h.
Onde: No Espaço Festivais Gastronômicos Ceagesp – Portão 4 da CEAGESP (Av. Dr. Gastão Vidigal – Vila Leopoldina).
Quanto: R$ 62,90 (por pessoa). Vinhos, sucos, refrigerantes e sobremesas são cobrados à parte.
Estacionamento: Portão 4, com preço fixo de R$ 10, válido para todo o período em que o frequentador estiver no evento.
Mais informações: www.festivaisceagesp.com.br
Dany Lederman
Fonte: Portal UOL
18/11/15
Conheça os benefícios do amaranto, fonte de diversos nutrientes que contribuem para um organismo mais saudável.
O amaranto é um grão popular entre pessoas que buscam um cardápio saudável e equilibrado. Fonte de diferentes nutrientes, esse alimento contribui para um organismo mais forte.
O nutricionista Rafael Longhi, docente do Centro Universitário Metodista (IPA-RS) e pesquisador do Departamento de Bioquímica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), conversou com o Vivo Mais Saudável sobre os benefícios da semente. Confira!
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O grão possui mais nutrientes que outros cereais.
Rafael explica que, com o aumento na procura por alimentos e a busca por padrões dietéticos diferenciados, houve a necessidade de pesquisas acerca de “novos” produtos que possam propiciar saúde e, ao mesmo tempo, bom paladar para consumo. “Dentre tantos alimentos inseridos em nossa dieta, o amaranto merece destaque por possuir algumas características que o diferenciam dos demais grãos.”
Ele apresenta cerca de 60% de amido, 15% de proteína, 13% de fibra e 8% de lipídios. Conta com teores de proteínas vegetais, de fibra alimentar e de minerais superiores aos observados na maioria dos cereais. Além disso, fornece micronutrientes como ácido ascórbico (vitamina C), potássio, ferro e carotenoides. E o melhor: é isento de glúten .
De cultivo inicial feito pelos maias e depois usado no México pelos aztecas, o amaranto pode ser encontrado como ou em flocos. Dessa forma, é um ótimo ingrediente para bolos , biscoitos ou até mesmo chá.
Porém, como qualquer produto, o excesso pode ser prejudicial. Por ser fonte de carboidratos, o grão pode levar à obesidade , se consumido sem orientação adequada. “Equilíbrio é a palavra. Converse com seu nutricionista sobre esse importante alimento. Certamente ele lhe dirá alternativas saudáveis e equilibradas para inserção em seu cardápio diário”, orienta Rafael.
Rafael conta que o amaranto é bastante procurado por ser livre do glúten. No entanto, segundo o nutricionista, é importante ressaltar que essa é uma característica importante apenas para celíacos. “A retirada do glúten da dieta daqueles que não apresentam a intolerância pode representar riscos à saúde , como obesidade, e até mesmo criar uma sensibilidade a essa proteína que antes não havia no organismo”, alerta.
Para o especialista, o real problema gira em torno dos excessos . “O consumo equilibrado de qualquer alimento, inclusive o glúten, pode ser benéfico a sua saúde. Busque sempre informações com um nutricionista capacitado para lhe explicar essas diferenças”, ressalta.
Agora que você já está por dentro dos nutrientes e dos cuidados no consumo consciente desse grão, que tal aprender uma receita deliciosa? Confira abaixo como preparar bolinho de assado, quitute que leva a semente:
Ingredientes:
– 1 dente de alho amassado
– 1 xícara de chá de amaranto
– ½ xícara de chá de aveia em flocos
– 1 xícara e ½ de chá de espinafre cozido e picado
– 3 colheres de sopa de farinha integral
– 2 xícaras de chá de leite desnatado
– 2 fatias de ricota
– 1 colher de chá de sal light.
Modo de Preparo:
Mergulhe o espinafre numa panela com água, tampe e deixe cozinhar por aproximadamente cinco minutos em fogo baixo. Numa panela antiaderente, doure o alho, depois junte o leite, o amaranto, a aveia e a farinha integral. Cozinhe também em fogo baixo , mexendo até engrossar.
Acrescente à mistura o espinafre e o sal. Mexa até desgrudar da panela. Deixe esfriar por aproximadamente 15 minutos. Separe porções da massa e adicione pequenos pedaços de ricota no centro. Enrole em bolinhas.
Unte uma forma e asse por aproximadamente 25 minutos .
Dany Lederman
Fonte: Portal TERRA
17/11/15
Entre os dias 20 e 22 de novembro, durante o feriado de Consciência Negra, a ACervA Paulista realiza o Festival de Cervejeiros, com palestras internacionais, painéis e um festa de encerramento, com food trucks e cervejarias convidadas.
Nos dois primeiros dias, o evento ocorre no Instituto da Cerveja Brasil, em Moema, e são voltados para troca de informações sobre a bebida, como fermentação, lupulagem e lei da pureza.
Entre os convidados internacionais estão Hans Müller (mestre-cervejeiro e proprietário da Cervejaria Hanscraft & Co, da Alemanha), Pat Fahey (sétima pessoa no mundo a se tornar Mestre Cicerone) e Nathan Zeender (mestre-cervejeiro e co-fundador da Right Proper Brewing Co, dos Estados Unidos).
Entre os nomes nacionais presentes no evento estão Edu Passareli (especialista em cervejas e cervejeiro caseiro), André Leme Cancegliero (sócio-proprietário da Cervejaria Urbana), Luís Celso Jr (jornalista, sommelier de cervejas e blogueiro), Marina Pascholati (Cervejeira da Blondine), Victor Marinho (Cervejeiro caseiro e proprietário da Hophead Brewing Consulting) e Frederico Ming (Cervejaria Capitu) e Alexander Weckl, da Cooperativa Agrária Agroindustrial.
As inscrições, que dão direito a assistir a todas as palestra e painéis, custam R$ 300. A programação ocorre na sexta e no sábado, das 9h às 19h.
Já no domingo, das 11h às 19h, acontece a festa de encerramento na Associação Cecília. Aberta ao público, a festa terá participação de cervejarias especiais, show e food trucks.
Para inscrições e mais informações sobre as palestras, acessehttp://acervapaulista.com.br.
Serviço
Festival de Cervejeiros – ACervA Paulista
Quando e onde:
20 e 21 de novembro, das 9h às 19h
Instituto da Cerveja Brasil fica na Avenida das Carinás, 417, em Moema.
22 de novembro, das 11h às 19h
Associação Cecília fica na Rua Vitorino Carmilo, 449, em Santa Cecília.
Quanto: R$ 300 para dois dias de palestras e painéis
Festa no domingo (22) tem entrada gratuita
Mais informações e inscrições: http://acervapaulista.com.br
Dany Lederman
Fonte: Portal UOL
16/11/15
Junior Lago/UOL
Os vinhos laranjas combinam a estrutura dos tintos e a acidez marcante dos brancos, par perfeito para vários pratos, de carnes de caça a pescados e queijos. Veja a seguir algumas das opções de rótulos disponíveis no mercado para experimentar
Você conhece o vinho laranja? Ele é tendência no exterior, mas ainda é um ilustre desconhecido para a maioria dos apreciadores de vinhos no Brasil. “Tecnicamente, o laranja é um vinho branco de maceração prolongada, feita com o uso não só do suco da uva, mas também de suas cascas, como ocorre com os tintos”, diz a chef Lis Cereja, da Enoteca Saint Vin Saint, em São Paulo.
Por conta dessa particularidade, o vinho laranja combina a estrutura dos tintos e a acidez marcante dos brancos, o que faz dele um par perfeito para uma miríade de pratos, de carnes de caça a pescados e queijos. Dependendo do tempo de contato com as cascas das uvas, sua coloração fica mais clara ou mais escura, com tons que variam entre palha, dourado, alaranjado, ocre e âmbar.
A Enoteca Saint Vin Saint é um dos poucos locais a privilegiar os laranjas, com uma carta exclusiva só para eles. São garrafas provenientes dos principais produtores mundiais dessa variedade, como Itália e Eslovênia – com alguns brasileiros no meio. “Muitos vinhateiros estão apostando nesse estilo no Sul do país”, afirma Lis.
Naturalmente
Por ser adepta dos vinhos naturais, orgânicos e biodinâmicos – produzidos com um mínimo (ou nenhum) acréscimo de substâncias químicas, como conservantes – a chef encantou-se ao ouvir falar desse tipo de vinho, cuja produção privilegia o resgate de técnicas ancestrais.
A tendência começou com o italiano Josko Gravner, considerado o “papa” do vinho laranja. Sua fazenda fica em Collio, na região do Friuli-Venezia Giulia, fronteiriça com a Eslovênia – daí o motivo de alguns dos principais vinhos laranjas virem também desse país. Nutrindo um interesse cada vez maior por antigos métodos de produção vinícola, Gravner, no final da década de 1990, começou a apostar em técnicas como o uso de ânforas de barro e a maceração de uvas brancas com suas cascas.
“Esse método de produção é milenar. O costume atual de vinificar o branco só com o mosto, sem as cascas, é bem recente – presume-se que tenha uns 150 anos”, lembra Gilberto Medeiros, presidente da Sbav – Associação Brasileira dos Amigos do Vinho. “O laranja é o ancestral do vinho branco”.
As importadoras Piovino e Decanter, em São Paulo, são das poucas a apostar nesse tipo de vinho. Por ser elaborado de maneira mais artesanal, a produção é menor, o que os encarece. Embora seja possível encontrar bons vinhos laranjas a partir da faixa de R$ 90, como o italiano Catavela (R$ 97, na loja virtual da Piovino), a exclusividade tem um preço: dependendo do produtor, os rótulos desse estilo podem passar dos R$ 600. “São vinhos bastante especiais, que ficam meses em contato com as cascas e depois levam anos maturando”, diz Leandro Mattiuz, sommelier da Decanter.
Vinho coringa
Em termos sensoriais, os especialistas concordam em uníssono que os laranjas são algo bastante notável. “São ricos em perfil aromático, pois transitam entre o tinto e o branco. Sentem-se os taninos na boca, há mais corpo e mais estrutura, com muitas notas de frutas secas, ervas, amêndoas e um fundo mineral”, completa o sommelier. Carolina Escobar, sommelière e proprietária da loja virtual Winebio, destaca ainda as notas oxidativas presentes nos laranjas. “Não há aquele frescor no aroma, à primeira vista parece que o vinho está oxidado. Mas ao prová-lo, nota-se uma acidez muito agradável na boca, além de uma estrutura interessante”.
Graças a essas características, a harmonização possível atinge um amplo espectro. “Se eu tivesse de escolher um vinho coringa, seria o laranja”, afirma Leandro. O sommelier aponta que as carnes que ficam entre as brancas e as vermelhas são perfeitas para acompanhar esse estilo de vinho, como porco, codorna, bacalhau, galinha d’angola, javali. Lis Cereja concorda com a versatilidade desse estilo: adora combinar os laranjas com tipos variados de queijo. “São vinhos muito complexos. Têm acidez, tanino, aromas. A maceração com as cascas é que traz essa complexidade”, lembra a chef.
Dany Lederman
Fonte: Portal UOL
13/11/15
Outubro se foi, mas ficou marcado como o mês em que a OMS (Organização Mundial de Saúde) colocou o bacon e embutidos na lista negra do câncer. Com base em estudos, a organização afirma que o consumo constante e excessivo destes produtos pode levar à doença.
A polêmica tomou conta da internet e muitos amantes do bacon, cozinheiros, chefs e fãs contestaram a notícia em manifestos nas redes sociais.
Por fim, a OMS emitiu outro comunicado declarando que mesmo estando na lista dos condenados, ao lado do tabaco e do álcool, o consumo moderado deste tipo de alimento não oferece tanto risco assim à saúde.
Mas o que tem nestes alimentos que gera tanta polêmica e divide opiniões? Confira a seguir alguns fatos esclarecedores que você deve saber sobre os ingredientes mais queridos do seu sanduíche.
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O bacon é resultado de uma técnica para conservar a carne por meio de cura e defumação. É preparado a partir das camadas da pele do porco geralmente da barriga (incluindo uma parte do lombo). É praticamente a mesma matéria-prima do torresmo ou toucinho.
O preparo começa com a salga e a cura da barriga de porco. Neste ponto temos o que os italianos chamam de pancetta, aquela usada no macarrão à carbonara. Para virar bacon é preciso defumar a frio ou no calor. Muitos fabricantes usam atualmente fumaça artificial.
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O sal está sempre presente nos diferentes processos de fabricação dos embutidos, curados e defumados. Ele tem como função conservar a carne, provocando a perda de água e inibindo o crescimento de microrganismos.
O nitrato e o nitrito são outros sais importantes na conservação de carnes. O nitrito é eficaz contra a bactéria do botulismo e também é responsável pela cor avermelhada nos embutidos. Em geral, ele aparece em produtos que serão cozidos. Já o nitrato é usado em peças que serão fermentadas, pois, ao longo do processo, eles passarão por reações que o transformarão em nitrito, o que melhora o sabor e evita o ranço.
O ponto principal é que esses dois componentes, se usados em quantidades acima do recomendado, passam de mocinhos a vilões altamente nocivos à saúde.
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Não se sabe ao certo de onde veio, mas todo mundo já ouviu a história da salsicha de papelão. O fato é que é praticamente impossível que uma empresa consiga burlar a lei a ponto de incluir esse tipo de “ingrediente” em um produto comestível. Em geral, a salsicha é um subproduto, feito a partir do aproveitamento de sobras de carnes diversas e por isso, barato. Isso significa que são usadas carnes mecanicamente separadas dos ossos por diferentes processos industriais que podem envolver componentes químicos.
Além disso, muitas salsichas levam proteína isolada de soja e aditivos como sal, especiarias, conservantes, aromatizantes e corantes. Já os produtos artesanais são feitos exclusivamente com pedaços de carne bovina, suína ou de aves, aos quais são adicionados gordura, sal, nitrito e especiarias. Essa massa é processada até emulsionar como uma maionese e então ensacadas nos tubos de tripa.
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12/11/15
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Beterraba dá nova cor (e mais sabor) para o risoto.
Ela pode ser servida quente ou fria, tem cor chamativa e potencial para virar muito mais do que mera salada: a beterraba é um ingrediente que merece ser melhor explorado. Se bem preparada, ela rende pratos maravilhosos, com leve toque açucarado.
A beterraba não se limita a aparecer ralada e crua na salada, ao lado de cenouras. Há quem faça uma versão colorida de homus (pasta à base de grão-de-bico) com a raiz, e que aproveite o vegetal para tingir risotos e tapiocas. Até as folhas da beterraba são comestíveis e muito saborosas. O limite é a imaginação do cozinheiro.
Veja a seguir como escolher bem o vegetal na feira ou no supermercado e outras formas de dar nova cor e sabor para seus pratos.
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Raiza Costa e seu sous chef Lancelote vão ensinar sobremesas em “Rainha da Cocada”
“Quero inspirar as pessoas a se aventurarem na cozinha sem medo e mostrar a elas a diferença entre um doce e uma sobremesa.” É isso que Raiza Costa espera de seu novo programa, o “Rainha da Cocada” que estreia nesta segunda-feira (9) no GNT.
Em vez de geleia francesa, doces do rincão gaúcho; em vez de shortbread cookie escocês, biscoitos amanteigados de Nova Friburgo; em vez de marzipã alemão, por que não frutas cristalizadas de Carmo de Minas?
Em resposta à alta do dólar, essas são algumas das alternativas oferecidas pelo empresário carioca Hélio Casagrande na delicatessen Cosa Nostra, no Rio, que outrora contava com mais de 80% de produtos importados.
A substituição de importações é um dos efeitos do dólar batendo na casa dos R$ 4, levando empresários como Casagrande a abrir mais espaço para produtos brasileiros. Sua loja em Ipanema continua a oferecer itens estrangeiros, mas os nacionais são agora quase metade dos produtos à venda.
Na outra ponta, setores da indústria brasileira como os de vinhos e queijos estão se beneficiando de mais espaço nas prateleiras de lojas e mercados.
Casagrande afirma que está “dançando conforme a música” – como fez para atravessar os anos de hiperinflação e os sucessivos planos econômicos dos anos 1980.
“Estamos nos reinventando. Descobrimos um nicho bacana, de produtos regionais que fomos buscar em cidadezinhas no país todo”, afirma. “Eles têm preços mais acessíveis e uma qualidade fantástica que agrega valor.”
Ele espera que os preços mais em conta ajudem a impulsionar as vendas na loja – que, com a crise econômica, caíram quase 30%.
O freio no consumo vem atingindo o comércio como um todo, com quedas consecutivas de vendas desde o começo do ano.
De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a intenção de consumo das famílias atingiu neste mês o menor nível desde que o índice começou a ser calculado, em 2010.
A CNC acaba de revisar a retração esperada este ano de -2,9% para -3,6%. Será o primeiro resultado negativo desde 2003.
Com a pressão do dólar sobre produtos importados, indústrias nacionais como as do queijo e do vinho acabam sentindo um efeito colateral positivo.
De acordo com o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), dados preliminares do mercado interno indicam que, do ano passado para cá, a venda de vinho branco nacional teve aumento de 5%; de tinto, 8%; e de espumantes, mais de 20%.
Para o gerente de promoção do Ibravin, Diego Bertolini, o momento é oportuno para aumentar a presença do produto nacional em um mercado que ainda tem preconceito com o vinho brasileiro.
“O dólar alto é um dos fatores que está ajudando o vinho brasileiro a ganhar competitividade. A gente nunca viu supermercados e distribuidores querendo trabalhar o vinho brasileiro com tanta força”, afirma.
O varejo costuma ter maior rentabilidade com vinhos importados, afirma. Com o dólar alto, porém, o produto estrangeiro se torna menos lucrativo, pois empresários vêm reduzindo a margem de lucro para manter os preços competitivos.
Dentro deste cenário, o espaço para o vinho nacional tende a crescer, explica Bertolini. E o fato de a atual novela das seis da Rede Globo ter como palco o mundo do vinho também ajuda. A trama de é ambientada na Serra Gaúcha, principal polo produtor do país, com profissionais do vinho como protagonistas.
“Isso vai ajudar a impulsionar as vendas de vinhos e espumantes no fim do ano”, aposta ele.
O viés positivo é um alento para uma indústria que também sofre com a alta de matérias-primas importadas, como a cortiça, e o aumento das tarifas elétricas.
“Não é um ano fácil. A rolha é importada, a produção das garrafas demanda muita eletricidade, a maior parte dos insumos aumentou. A nossa margem (de lucro) também está diminuindo. Mas, ao contrário de outras categorias, para nós o momento é interessante e temos que aproveitar para consolidar o setor”, diz.
Ele descreve o sentimento em relação à crise com um “emoticon” imaginário: “Não é que estejamos rindo de uma orelha a outra. É uma carinha triste, mas com um sorrisinho discreto”.
Esse efeito “gangorra” do dólar alto, com os impactos negativos e se equilibrando, também é sentido em restaurantes, sobretudo os que estão na rota de turistas estrangeiros.
É o caso do Le Pré Catelan, em Copacabana. Dono de uma estrela Michelin desde abril, quando a prestigiosa publicação francesa distribuiu suas primeiras distinções no Brasil, o restaurante do Hotel Sofitel sente ao mesmo tempo com o efeito-crise – que aperta os gastos dos clientes brasileiros – e o efeito-real-barato – que abre as mãos dos estrangeiros.
“Com a crise, os brasileiros estão preocupados com o futuro e diminuindo os gastos. Vão a restaurantes mais baratos, pensam bem no que vão escolher e, quem sabe, vão preferir tomar uma cerveja em vez de um vinho”, diz Roland Villard, chef executivo do Sofitel.
Dany Lederman
Fonte: Portal TERRA
09/11/15
Ana Elisa Sidrin / Eco Desenvolvimento
Hambúrguer de caju pode ser uma boa alternativa para compor dietas com restrição ao consumo de proteína animal
As fibras do caju são geralmente descartadas nas fábricas de suco, mas a Embrapa Agroindústria Tropical no Ceará desenvolveu uma maneira de reutilizá-las: criando duas formulações de hambúrguer cujo principal ingrediente é exatamente essas fibras.
A primeira receita criada busca a produção industrial, sendo misturada com proteína de soja, além de outros ingredientes, e requer equipamentos industriais.
O hambúrguer de caju tem apenas metade das calorias do seu similar de carne bovina.
Já a outra tem como base proteica o feijão-caupi (também conhecido como feijão-de-corda) e foi planejada para a produção doméstica, com o objetivo de oferecer uma alternativa de renda a agricultores familiares.
“Percebemos que existiam alguns problemas, que o pessoal reclamava que era muito fibroso, de difícil digestão e o sabor não era lá muito bom. Resolvemos fazer algumas misturas com outros produtos para aumentar o teor de proteínas e melhorar a questão sensorial”, explica Janice Lima, pesquisadora da Embrapa, em entrevista à Tribuna do Ceará.
“Usamos tanto a massa de feijão – semelhante a massa do acarajé -, quanto a proteína isolada de soja. Um pensando em uma produção mais caseira e o outro pensando numa produção mais industrial”, completa.
O hambúrguer de caju tem apenas metade das calorias do seu similar de carne bovina e pode ser uma boa alternativa para compor dietas com restrição ao consumo de proteína animal.
Dany Lederman
Fonte: Portal TERRA
04/11/15
Giuliana Miranda
Célebre Café A Brasileira, em Lisboa, era frequentado por Fernando Pessoa
Tomar um cafezinho na rua é um ritual português. Um estudo feito pela Associação Industrial e Comercial do Café indicava que nada menos do que 78% do consumo de café em Portugal acontecia fora de casa.
De manhã, à tarde e até depois do jantar. Há sempre uma pastelaria (estabelecimento que é meio confeitaria, meio padaria) pronta para servi-lo. Entre um gole e outro, os portugueses aproveitam para comentar a política, fazer negócios ou simplesmente pensar na vida.
Talvez por isso exista todo um universo de palavras para se referir ao tema. Sendo assim, escolhi seis dicas para que o leitor do blog consiga desfrutar seu cafezinho em todo o esplendor local.
Tiago Irrepupavel/Flickr/CC
O café expresso em Portugal é um pouco menor do que no Brasil
1. Xícara é chávena
Parece bobagem, mas é bom esclarecer: em terras lusas o recipiente em que o café vai ser servido chama-se chávena. A palavra xícara costuma ser usada para chás.
2. Em Lisboa, peça uma bica
Na capital e arredores, café é sinônimo de bica. Há quem diga que se trata de um acrônimo para “beba isto com açúcar”, inventado para difundir o consumo da bebida quando o café chegou ao país.
No Porto e em outros lugares do Norte, a expressão não é usada. Algumas pessoas mais velhas falam cimbalino —uma referência às primeiras máquinas de café expresso que chegaram ao país, as italianas La Cimbali.
3. Café com leite: no copo ou na xícara?
Quem quer beber um café com leite na xícara deve pedir uma meia-de-leite. Como o próprio nome indica, é um café mais ou menos com a mesma quantidade de leite.
Já no galão o café com leite é servido em um copo. Aqui é mais comum também explicar a proporção de leite desejada. Um galão claro tem mais leite e um galão escuro, mais café.
4. O expresso é quase um shot
A maioria dos portugueses costuma apreciar cafés fortes. Por norma, os expressos servidos por aqui são um pouco menores do que os do Brasil.
Para quem, como eu, prefere um pouquinho mais de bebida, vale pedir um longo.
Como a proporção aqui já é menor, um café curto pode ser tomado quase que em um gole só…
5. Cuidado com o carioca de limão
Um café carioca, assim como no Brasil, é um café mais fraco. Em geral, é o segundo café tirado de um mesmo pó.
Também é comum por aqui pedir um carioca de limão. Bem menos comum no Brasil (embora exista em alguns lugares), este aqui nem café tem. É simplesmente água quente com uma fatia de limão, servida em uma chávena.
6. Cafezinho tem de ser barato
Portugal tem um dos cafés mais baratos da Europa. Quando os portugueses se deparam com um café de 1€ (cerca de R$ 4,4), já acham caro.
Não aceite ser enrolado. O preço médio costuma oscilar entre 0,50€ e 0,70€.
Dany Lederman
Fonte: Portal UOL
03/11/15
Projetos sociais gastronômicos se espalham pela cidade
Márcio Fernandes/ Estadão
O estômago, sempre ele, a unir culturas – separadas por quilômetros e, no caso dos refugiados, cicatrizes as mais variadas. Plataformas virtuais e eventos em São Paulo procuram, por meio das culinárias típicas, ajudar esses imigrantes e, de quebra, oferecer diferentes opções gastronômicas aos paulistanos.
É o caso do Sabores & Lembranças, cuja primeira etapa aconteceu no fim dô mês, no food park PikNik Faria Lima (Av. Rebouças, 3128, Pinheiros, a partir das 11h, entrada grátis). “Trata-se de ótima oportunidade para que essas famílias consigam se estabelecer no Brasil e começar seu próprio negócio”, comenta a idealizadora do Piknik, Monica Noda.
Por meio do projeto, idealizado pelo Instituto de Reintegração do Refugiado – mais conhecido como Adus –, a partir de novembro, uma vez por mês o food park irá disponibilizar um quiosque par que uma família de refugiados possa servir pratos típicos de seu país. Até o momento, já são 12 cadastrados. Na primeira etapa da ação, o espaço foi utilizado para divulgar a proposta, com lançamento de campanha de financiamento coletivo – para compra de equipamentos e mantimentos – e shows musicais de artistas sírios e africanos. “O projeto coloca os refugiados na posição de protagonistas da atividade”, argumenta Marcelo Haydu, fundador do Adus e criador do Sabores & Lembranças. O primeiro refugiado do cardápio é o sírio Talal Al-tinawi, de 42 anos. Engenheiro mecânico, no Brasil tem atuado somente na culinária.
O Migraflix, iniciado há cerca de um mês, promove aulas de imigrantes. Dos seis workshops já divulgados, cinco são de gastronomia. “Sabemos o quão complicado é para eles chegar em um país sem conhecer o idioma e sem poder trabalhar na área em que são formados. A primeira coisa que eles têm para oferecer é a sua cultura, os seus costumes, sua gastronomia”, disse Rodrigo Delfim, idealizador do programa.
A refugiada síria Muna Darweesh, de 35 anos, irá ensinar no próximo dia 20 alguns pratos típicos de seu país. Ela dava aulas de inglês na Síria, mas com a intensificação do conflito em seu país mudou para o Brasil há um ano e meio com o marido, que é engenheiro naval, e os quatro filhos. Sem saber português e sem conseguir emprego, o casal começou vender comida no centro de São Paulo.
“Fazemos esfirras e doces e vendemos sob encomenda e na rua. No começo, não conseguimos creche para as crianças e tínhamos que levá-los junto com a gente para vender as comidas”, conta Muna. Ela disse estar feliz em voltar a dar aula, mesmo não sendo na sua área de formação.
As aulas custam R$ 90 por pessoa e 80% do valor é repassado para o imigrante. “As pessoas que procuraram as aulas até agora estão sensibilizadas com os refugiados e querem aprender mais sobre a cultura deles, até para poder ajudá-los”, explica Delfim. Em outubro, ainda estão programadas aulas de gastronomia camaronesa, marroquina e peruana.
Histórico receptáculo de imigrantes das mais diferentes nacionalidades, não é a primeira vez que São Paulo tem, recentemente, um projeto que difunde a comida caseira de cada pátria de refugiados. Em 2011, o Sesc, em parceria com a Cáritas Arquidiocesana de São Paulo, organizou um a serie de encontros gastronômicos tendo sempre à frente um estrangeiro. Ao longo de três meses, na unidade Sesc Carmo, foram servidos pratos preparados por refugiados de Angola, Colômbia, Congo, Peru, Iraque, Nepal e Sérvia. Depois, as receitas foram integradas em um livro.
Dos cerca de 8,4 mil refugiados que vivem no Brasil – de 81 nacionalidades diferentes – calcula-se que quase a metade, 4 mil, residam na cidade de São Paulo.
Dany Lederman
Fonte: Estadão
30/10/15
O restaurante Jamie’s Italian do chef britânico Jamie Oliver abrirá sua segunda filial no Brasil. A unidade será inaugurada no Parque D.Pedro Shopping, em Campinas – interior de São Paulo – até o final deste ano. No momento, o estabelecimento está em processo de recrutamento de funcionários.
Divulgação
Jamie Oliver está recrutando funcionários para trabalhar em seu novo restaurante no Brasil
O Jamie’s Italian chega à cidade com a proposta de oferecer um ambiente descontraído “com serviço simpático e comida excepcional”. A segunda unidade brasileira ganhará ambientação e decoração exclusiva para incorporar a história regional.
A unidade apresentará algumas novidades no cardápio, como pizza e chopp, além de oferecer um serviço de vallet exclusivo para clientes. A cozinha estará sob o comando do chef Lisandro Lauretti.
O Jamie’s Italian Campinas será o 61º restaurante da marca e o segundo no Brasil. A primeira unidade foi inaugurada em 2008 na cidade de Oxford , na Inglaterra. Atualmente são 42 no Reino Unido e 18 filiais espalhadas pelo mundo.
Dany Lederman
Fonte: Portal TERRA
29/10/15
No reality show “Cervejantes”, exibido às quintas-feiras no canal fechado +Globosat, os participantes escolhem incluir ou não um ingrediente secreto em suas criações. As sugestões são dadas pela produção do programa e valem até três pontos na competição, caso sua presença seja percebida por Leonardo Botto, mestre-cervejeiro e jurado.
Divulgação
Seja por questão de gosto, para compensar um ingrediente mais caro (ou raro) ou ainda por invencionice pura e simples, o fato é que a versão brasileira de alguns pratos estrangeiros não tem quase nada a ver com sua origem. Nem por isso eles deixam de ser saborosos, claro, mas vale a pena conhecer algumas das combinações originais e as transformações que passaram para se tornarem “coisa nossa”.
Paulinho de Jesus/Riconcito Peruano
Lomo a Lo Pobre, do Riconcito Peruano
De 22 de outubro a 8 de novembro, São Paulo recebe o Peru Week, festival que ocorre também em outras nove cidades do Brasil promovendo a culinária e a cultura peruanas.
Em São Paulo, 11 estabelecimentos participam do festival, incluindo restaurantes e food trucks. Os preços variam para cada casa, mas o menu inclui entrada, prato principal e sobremesa por um preço fixo.
Na região central, o Riconcito Peruano serve opções como Ceviche Mixto, Arroz Con Mariscos, Lomo a lo Pobre e Calsa Rellena, de prato principal. De sobremesa, Torta Helada ou Alfajor.
Confira abaixo as casas e os preços dos menus. Para ver o menu completo, acesse o site www.peru.travel/peruweekbrasil.
Tubaína
Quanto: R$ 69,90
Onde: Rua Haddock Lobo, 74, Consolação
Mais informações: www.tubainabar.com.br
Via Café
Quanto: R$ 75
Onde: Av Jacutinga, 365 – Moema
Mais informações: (11) 5051-7551 e www.viacafe.net
Restaurante La Peruana
Quanto: R$ 85
Onde: Alameda Campinas, 1357 – Jardim Paulista
Mais informações: (11) 3885-0148 ewww.laperuana.com.br
Restaurante La Mar
Quanto: R$ 95
Onde: Rua Tabapuã, 1410
Mais informações: (11) 3073-1213 ewww.lamarcebicheria.com.br
Rinconcito Peruano
Quanto: R$ 60
Onde: Rua Aurora 451 – Santa Efigênia,
Mais informações: (11) 3361-2400 e www.rinconcito.com.br
Food Truck La Peruana
Quanto: R$ 35
Onde: Local varia conforme o dia; veja agenda no site
Mais informações: (11) 3885-0148 e www.laperuana.com.br
La Cevicheria
Quanto: R$ 29,90
Onde: Rua dos Pinheiros 444, Pinheiros
Mais informações: www.facebook.com/LaCevicheriaSP
Restaurante Aleja
Quanto: R$ 70
Onde: Av. Carlos de Campos, 155 – Pari
Mais informações: (11) 2291-5301 e www.alejarestaurante.com.br
Cocina Criolla
Quanto: R$ 65
Onde: Rua Ministro Jesuíno Cardoso, 624 – Vila Olímpia
Mais informações: (11) 2893-8334 e www.cocinacriolla.com.br
Restaurante Killa Novoandino
Quanto: R$ 68
Onde: Rua Tucuna, 689 – Perdizes
Mais informações: www.killa.com.br
Huaco Restobar
Quanto: R$ 65
Onde: Rua Fradique Coutinho, 832 – Pinheiros
Mais informações: www.facebook.com/Huaco-Restobar-Perua
Dany Lederman
Fonte: Portal UOL
23/10/15
Divulgação/Facebook/Humus Bar
No Humus Bar, em Israel, árabes e judeus ganham desconto no homus
Em meio a uma onda de violência entre Israel e palestinos, um restaurante teve uma ótima ideia: mesas com judeus e árabes ganham 50% de desconto no prato de homus.
Segundo o jornal online The Times of Israel, o restaurante Humus Bar criou a promoção como resposta à intolerância de extremistas e tentando dar um pequeno passo para unir as pessoas.
Em um post no Facebook em 12 de outubro, quando a promoção começou, o restaurante publicou que para eles não existem árabes ou judeus, mas sim seres humanos.
Segundo o gerente Kobi Tzafrir, o desconto chamou a atenção e eles já atenderam diversas mesas com árabes e judeus almoçando ou jantando juntos, além de turistas que souberam da iniciativa e quiseram ver de perto. “Se existe algo que pode unir as pessoas, é o homus”, disse Tzafrir ao The Times of Israel.
Dany Lederman
Fonte: Portal UOL
21/10/15
Arroz com feijão: quer combinação mais brasileira do que essa? Pois acredite: a tão popular mistura, parte da vida cotidiana do país, faz bonito em outros lugares pelo mundo.
Seja no menu festivo de Nova Orleans, na forma de bolinhos no Japão ou ainda carregado de temperos na Índia, muitas maneiras de servir arroz com feijão – seja variando o preparo ou o tipo dos grãos, servindo tudo junto na mesma panela ou então deixando que cada conviva escolha a quantidade que preferir.
Veja abaixo algumas das formas como a rima “um, dois, feijão com arroz” é servida mundo afora.
Getty Images
Danny Lederman
Fonte: Portal UOL
20/10/15
Divulgação/Amarildo Henning
No Campo Comprido, a Mercadoteca quer se tornar um ponto de encontro de amigos e um polo de gastronomia da cidade.
Abre as portas em Curitiba, na segunda quinzena de outubro, a Mercadoteca, um mercado gastronômico que oferece um mix diversificado de produtos e serviços em um único lugar. O empreendimento quer se tornar um ponto de encontro entre os curitibanos que queiram produtos frescos ou ainda uma refeição em família e entre amigos.
Instalada no Campo Comprido, a Mercadoteca irá funcionar todos os dias da semana, reunindo serviços como padaria, açougue, hortifrúti, peixaria, floricultura, sorveteria, empório e cervejaria. Além de serviços de mercado, o empreendimento reúne restaurantes dos mais diferentes estilos gastronômicos.
Entre os estabelecimentos instalados na Mercadoteca estão a Doce Fado, Degusto Café, JPL Burgers, Gelataio e Vino! Bar, por exemplo. A área de alimentação conta com mesas coletivas, para pequenos grupos, além de balcões com assentos individuais. Além disso, o público poderá aproveitar um deck externo, junto às lojas.
O espaço vai promover também diversas ações ao longo do ano, como feiras temáticas, festivais gastronômicos, lançamentos de produtos, cursos voltados para a área da gastronomia, exposições artísticas e degustações orientadas.
A Mercadoteca foi implantada na rua Paulo Gorski, número 1309, no bairro Campo Comprido, e funcionará de segunda-feira a sábado, das 9h às 21h, e aos domingos, das 10h às 18h30.
Serviço
Mercadoteca
Quando: Inauguração na segunda quinzena de outubro, sem data definida.
Funcionamento de segunda-feira a sábado, das 9h às 21h, e aos domingos, das 10h às 18h30
Onde: Rua Paulo Gorski, 1309, Campo Comprido – Curitiba
Quanto: Entrada franca
Mais informações: Pelo site site www.mercadoteca.com.br ou pelo telefone (41) 3205-3901
Dany Lederman
Fonte: Portal UOL
16/10/15
Uma disputa com muito açúcar e talento vai selecionar os representantes brasileiros para uma Copa do Mundo bem doce: uma competição mundial que premia os melhores chefs confeiteiros do planeta.
A seletiva brasileira da Copa do Mundo de Pâtisserie acontece nesta quarta-feira (14) no Rio de Janeiro, durante a feira Sinrha Rio, voltada para o mercado hoteleiro.
Na competição, os confeiteiros terão seis horas para trabalharem com chocolate ou açúcar, de acordo com suas especialidades, e irão preparar tortas de frutas, sobremesas e peças artísticas. Os dois chefs selecionados vão participar da etapa latino-americana, no México, no ano que vem, que irá definir quem participa da final mundial, na França, em 2017.
Bocuse d’Or
A Copa do Mundo de Pâtisserie não é a única competição que acontece durante a feira. Nos dias 15 e 16, também acontece a seletiva brasileira do Bocuse d’Or, competição que busca os melhores chefes do mundo.
O júri, composto por nomes como Alex Atala, Tusyoshi Murakami e Roberta Sudbrack, entre outros, escolherá o representante do país entre oito participantes. O chef selecionado irá competir na etapa sul-americana no ano que vem. Os melhores do mundo, por sua vez, se enfrentam em Lyon, em 2017.
Dany Lederman
Fonte: Portal UOL
14/10/15
O azeite extra virgem chileno, apresentado como resultado de “azeitonas saudáveis”, com amargor e picância com toques de ervas finas, amêndoas, tomate e até mesmo banana, tem o Brasil como principal importador no mercado latino desde 2014, segundo dados apresentados pela associação ChileOliva.
De acordo com a entidade que reúne os 37 principais produtores de azeite extra virgem chileno, no primeiro semestre deste ano o Brasil foi o principal destino do produto em valor FOB (quando custos como seguro e frete ficam a cargo do comprador), com 35% das exportações, superando os Estados Unidos (32%).
“Acreditamos que a excelente aceitação do azeite se deve às características do produto, que tem baixa acidez, sabores frescos, equilíbrio entre matizes picantes e amargas, além dos benefícios à saúde. No quesito qualidade, estamos bem posicionados no mundo”, explicou a gerente geral da ChileOliva, Gabriela Moglia, à Agência Efe.
Em 2014, o Brasil se tornou o destino da maior parte das exportações de azeites chilenos, superando os Estados Unidos, que lideraram o ranking até 2013.
No mundo, o produto ocupa a nona posição em volume de exportações, com menos de 1% do total. O número é considerado significativo para Moglia, já que o azeite chileno compete no ranking com os aclamados espanhóis, italianos e portugueses.
Durante uma masterclass de apresentação e degustação de sete das principais marcas de azeite realizada ontem em um hotel de São Paulo, especialistas mostraram as características sensoriais provenientes do território chileno onde são cultivadas as azeitonas, além de explicar o potencial mercado no Brasil.
Cerca de 70% das oliveiras chilenas são destinadas à produção de azeite extra virgem, e 30% para azeitonas de mesa. Ao todo, são 24 mil hectares de plantações com uma produção de 17 mil toneladas de azeite extra virgem entre os meses de maio e julho.
“A ChileOliva iniciou a campanha com o compromisso de investir na qualidade das exportações para atrair novos públicos e fidelizar os apreciadores do azeite extra virgem. E este foi o primeiro passo para fortalecer os laços comerciais com o Brasil”, detalhou Oscar Paez, diretor do ProChile Brasil, escritório responsável pelas atividades comerciais entre os dois países.
Junto com a produção de azeites premiados, o vinho e o cultivo de salmão chileno também são produtos de grande valor promocional no Brasil por meio de eventos realizados com especialistas e representantes do setor.
Exemplo disso foi a renovação da marca Salmon de Chile até 2017 no mês passado, em São Paulo, mostrando a versatilidade gastronômica dos produtos chilenos.
Uma das estratégias da ChileOliva é disponibilizar receitas de doces com azeite, como sorvete e mousse de chocolate para atrair a atenção e o interesse dos consumidores no Brasil em busca de azeite de qualidade, segundo explicou Moglia.
Dany Lederman
Fonte: Portal TERRA
09/10/15
A temporada dos programas de culinária está em alta na televisão, reforçada com a estreia da “Batalha dos Confeiteiros”, comandada pelo confeiteiro norte-americano Buddy Valastro na Record.
O Cake Boss é conhecido, entre outras coisas, pelas decorações chamativas de seus bolos – coisa que gerou uma série de imitadores e inspirou muita gente a imitar os modelos em casa. Se o gosto para fazer bolos é sua praia, mas sacos de confeiteiro, fondant e pasta americana são seus inimigos jurados, saiba que dá para salvar a decoração do doce sem precisar de pirotecnia nem de grandes equipamentos.
O primeiro cuidado para decorar bolos é esperar que a massa esteja fria antes de começar a aplicar a cobertura. Para garantir uma superfície mais reta, corte uma camada fina do topo do bolo com uma faca serrilhada. Espalhe uma fina primeira camada de cobertura por cima do bolo e espere secar antes de aplicar uma segunda camada – se necessário, coloque o bolo na geladeira. Isso ajuda a “segurar” as migalhas no lugar, dando um acabamento mais interessante para o doce.
Veja a seguir outras sugestões sugestões para turbinar os bolos caseiros e conquistar elogios na hora da sobremesa, mesmo não sendo nenhum discípulo do Cake Boss.
Pela legislação brasileira, queijo é o produto fresco ou curado obtido por coagulação e remoção do soro do leite, seja ele integral ou desnatado. Ele pode ser fresco, curado ou curado por bolores; também pode ser gordo, semi-gordo ou magro; assim como pode ter massa dura ou mole. Portanto, é um universo amplo e variado, com forte sotaque regional.
A Rainha Elizabeth II tornou-se oficialmente o mais longo monarca a reinar no Rieno Unido na última quarta-feira (9), completando 63 anos e 217 dias no trono, marca que supera sua tataravó, a rainha Vitória, que reinou de 1837 e 1901. Claro que muita coisa mudou ao longo dessas seis décadas, mas segundo o ex-chef real Darren McGrady, 52 anos, que trabalhou mais de uma década no comando da cozinha do Palácio de Buckinghan, a dieta da rainha não sofreu muitas mudanças. As informações são do jornal Daily Mail .
Foto: Paul Grover / Getty Images
O cozinheiro, que foi encarregado tanto de menus diários quanto de banquetes para chefes de Estado, como Bill Clinton e George Bush, afirmou que a rainha gosta muito de alimentos da estação, como morangos colhidos de sua horta em sua residência de verão em Balmoral. “Ela nunca comia morangos em janeiro”, afirmou. Janeiro é inverno no Hemisfério Norte.
Darren afirmou que a rainha adora manteiga e cremes, mas equilibra as refeições com alimentos leves, como frango grelhado e salada. Disciplinada, segundo o chef, a monarca evita amidos à note, e não come batatas, arroz e macarrão no jantar. Ele acrescentou que Elizabeth não é uma “comilona”, mas se alimenta para viver.
Rainha Elizabeth II não come morango quando não é época da fruta e evita batatas no jantar
Foto: iStock
Dany Lederman
Fonte: Portal TERRA
01/10/15
Divulgação
Sucesso no Japão, hambúrguer preto chega no Brasil
Depois do sucesso no Japão e em homenagem ao Dia das Bruxas, o Burger King traz para o Brasil o hambúrguer em pão preto.
Nas lojas a partir do dia 29 de setembro, o Whopper Halloween ficará disponível até o final de outubro.
O lançamento não é exclusividade brasileira: todas as lojas do mundo da rede terá o hambúrguer, que tem carne bovina, fatias de queijo, bacon, molho barbecue, maionese cremosa alface, tomate e cebola, além, claro, do inusitado pão preto com sabor churrasco.
Diferente do hambúrguer japonês, que tinha também o queijo preto, por aqui apenas o pão terá uma cor diferente.
Danny Lederman
Fonte: Portal UOL
30/09/15
Pessoas que comem mais peixe podem ter menos chance de depressão, afirma um estudo recente. Conforme sugerem os pesquisadores, o ômega 3 presente nos frutos do mar seria capaz de alterar a membrana do cérebro além de modificar a atividade dos neurotransmissores, dopamina e serotonina, que atuam no desenvolvimento da doença. As informações são do Daily Mail .
A pesquisa aponta que homens com uma dieta rica em peixes tiveram os riscos de depressão reduzidos em 20%; para as mulheres, as chances caíram 16%.
Apesar dos resultados obtidos no estudo, no entanto, os pesquisadores alertam que mais análises são necessárias para comprovar essa relação entre frutos do mar e depressão de forma mais aprofundada.
“A associação entre o consumo de peixes e o risco de depressão ainda é controverso”, explica o professor de medicina Dongfeng Zhang. De acordo com ele, ainda não há uma análise específica que indique qual é o componente do fruto do mar responsável por previnir a doença.
“O grande consumo de peixe também pode estar relacionado a uma dieta mais nutritiva, que pode contribuir para diminuir os riscos de depressão”, completa Zhang.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de 350 milhões de pessoas ao redor do mundo sofrem com depressão, e esse número deve aumentar.
Dany Lederman
Fonte: Portal TERRA
29/09/15
Seu repertório de churrasco se limita a boi, frango ou porco? Acredite: quando se trata de colocar carne na mesa, o menu pode ser bastante extenso.
Em alguns países, encarar cozido de crocodilo, salsicha de avestruz, sashimi de cavalo ou bisteca de bisão não é coisa de desenho animado: é o cardápio do dia!
Conheça abaixo alguns dos cortes de carne mais diferentes do mercado mundo afora e se prepare para se surpreender.
Quer emagrecer com saúde e de forma saborosa? Aposte nas receitas com quinoa. O nutriente pode ser consumido em forma de grãos, flocos ou farinha, substituindo o trigo na preparação de pães e bolos, por exemplo.
Rico em fibras, o alimento contribui para o emagrecimento através do aumento da saciedade. Confira três receitas que levam quinoa, da entrada à sobremesa, e deixe sua dieta mais deliciosa e saudável.
Benefícios das receitas com quinoa
Por serem ricas em proteínas e fibras, essas receitas com quinoa auxiliam no fortalecimento muscular, principalmente para aqueles que praticam atividades físicas. Além disso, o alimento possui grandes quantidades de ômega 3 e 6, importantes aliados na prevenção de doenças cardiovasculares e na redução do colesterol.
O consumo da quinoa auxilia também na prevenção da osteoporose e da hipertensão, devido ao cálcio presente em sua composição. A semente atua, ainda, no bom funcionamento do sistema nervoso, na manutenção muscular e na síntese de hormônios, graças às vitaminas do complexo B que fornece ao organismo.
Também rico em zinco, o alimento age no fortalecimento do sistema imunológico e nos processos de cicatrização do corpo. Além disso, é um ingrediente essencial para quem possui a doença celíaca, já que não contém glúten.
Algumas receitas:
Salada de quinoa com frango, rúcula e amêndoas
Ingredientes:
– 100g quinoa cozida
– 5 tomates cereja
– 6 folhas de rúcula
– Raspas de ½ limão-siciliano
– Suco de ½ limão-siciliano
– 2 colheres de sopa de amêndoas tostadas
– 3 colheres de sopa de azeite
– 200g de peito de frango magro
– 100ml de vinho branco
– 2 dentes de alho picados
– Sal e pimenta a gosto
– 50ml de vinagre balsâmico
– 50ml de mel.
Modo de Preparo:
Tempere o frango no alho com vinho, suco de limão, sal e pimenta. Deixe descansar por cerca de meia hora. Corte o frango em cubos e grelhe em fogo alto até dourar. Junte com o vinagre balsâmico e o mel e deixe os líquidos reduzirem pela metade. Reserve.
Em seguida, junte os ingredientes da salada em um recipiente, tempere com azeite, sal e limão. Sirva com os cubos de frango por cima.
Hambúrguer de quinoa
Ingredientes:
– 500g de quinoa em grãos
– 120g de queijo brie
– 200g de farinha de rosca
– 350g de cenoura
– 400g de cebola
– 20ml de azeite.
Modo de Preparo:
Cozinhe a quinoa junto com metade da cebola por cerca de dez minutos. Corte a cenoura e cozinhe por 15 minutos. Coe e bata tudo no liquidificador até virar uma pasta homogênea. Em seguida, derrame o azeite em uma frigideira, junte o restante da cebola e refogue a massa até secar a água.
Deixe esfriar e vá colocando a farinha de rosca aos poucos. Divida a massa em quatro partes, separando-as pela metade. Recheie com queijo brie e feche com o restante da massa. Modele com as mãos em formato de hambúrguer.
Unte uma frigideira e coloque o hambúrguer. Salpique sal e deixe por cinco minutos de cada lado. Essa receita pode ser servida com legumes grelhados e no pão de sua preferência.
Cookies de quinoa
Ingredientes:
– 2 xícaras de chá de farinha de trigo orgânica
– ½ xícara de chá de quinoa em flocos
– 1 xícara de chá de mel puro
– 4 colheres de sopa de manteiga clarificada sem sal
– 1 colher de chá de fermento químico
– 1 ovo caipira inteiro
– 100g de gotas de chocolate 70% cacau.
Modo de Preparo:
Misture todos os ingredientes, menos as gotas de chocolate, com as mãos. Prepare uma massa homogênea. Em seguida, faça pequenas bolinhas e distribua em uma forma untada com manteiga.
Antes de colocar no forno, achate a massa com os dedos para formar os cookies. Decore com as gotas de chocolate. Asse em forno preaquecido a 180 graus por aproximadamente 15 minutos.
Dany Lederman
Fonte: Portal TERRA
24/09/15
A milanesa é uma técnica culinária que serve principalmente para deixar qualquer coisa deliciosa. Aquela casquinha morena, sequinha e crocante é, por si só, sedutora e irresistível, não importa o que ela esteja envolvendo. Seja um belo bife, um camarão, um ovo cozido, uma massa de bolinho ou um ramo de brócolis, o importante é que ela não encharque nem desmorone.
Defensor de uma alimentação saudável para viver melhor, Jamie Oliver já iniciou uma campanha para melhorar as refeições escolares de crianças e agora dá dicas de como conseguir viver mais. O chef viajou pelo mundo e reuniu 14 alimentos ‘heroicos’ que, segundo ele, podem ajudar a chegar aos 100 anos. As informações são do Daily Mail.
Para uma vida mais longa, Jamie orienta que o consumo de carne seja reduzido a duas porções por semana, e a maioria das calorias seja ingerida na primeira parte do dia, e não à noite. Além dos alimentos selecionados, o chef alerta que os hábitos alimentares influenciam muito na longevidade e, para isso, um café da manhã farto e jantar ‘humillde’ são os costumes de populações com alta expectativa de vida que devem ser adotados.
Para escolher os 14 alimentos da lista, Jamie viajou para Costa Rica – onde a expectativa de vida é de 100 anos-, Okinawa, no Japão, e para a ilha grega Ikaria, todos conhecidos por suas dietas saudáveis, e observou os alimentos mais usados por essas populações.
“Não é sobre bebidas verdes. É sobre cozinhar de forma inteligente com alimentos simples… Eles usam ingredientes modestos para preparar os pratos mais simples e saborosos que já provei”, declarou o chef.
Veja os alimentos que ajudam a prolongar a expectativa de vida:
1. Ovos
2. Leite de cabra
3. Peixe
4. Batata doce
5. Verduras e especiarias
6. Tofu
7. Nozes
8. Feijão preto
9. Frutas frescas
10. Alga marinha
11. Arroz arbório
12. Alho
13. Camarões
14. Pimenta
Dany Lederman
Fonte: Portal TERRA
21/09/15
Quem gosta de cozinhar mas não tem muito espaço (ou dinheiro) conhece esse dilema: a receita é perfeita, mas exige um equipamento que você nunca teria em casa – seja um maçarico para fazer a casquinha de açúcar no creme brûlée, uma fonte de chocolate para uma festa ou então uma máquina de fazer sorvete.
Uma dupla no Canadá decidiu criar a loja perfeita para solucionar este tipo de problema. A Kitchen Library (“biblioteca da cozinha”, em inglês) empresta todo tipo de eletrodoméstico culinário, de batedeiras e panelas até máquina de fazer macarrão, por até uma semana.
A loja, localizada em Toronto, foi criada por Dayna Boyer. Cozinheira amadora, ela teve a ideia de criar a “biblioteca” porque não tinha onde guardar todos os equipamentos que desejava comprar. “Moro num apartamento de 38 metros quadrados com meu namorado e nosso cachorro – espaço é um bem precioso nessa residência”, conta Dayna no blog da companhia.
Inspirada em um grupo que empresta equipamentos de construção em Toronto, Dayna chamou a amiga Olivia Scobie para colocar em prática seus planos. Os equipamentos são, em sua grande maioria, doados – a biblioteca aceita todo tipo de produto de cozinha, desde que estejam em bom estado.
Como funciona
A Kitchen Library funciona como uma biblioteca de livros – após se inscrever e pagar uma taxa (que custa cerca de R$ 19 por mês), os associados podem levar para casa os equipamentos que desejarem. A única exigência das donas é que o eletrodoméstico seja devolvido limpo e funcionando – do contrário, paga-se uma multa que varia de acordo com o tamanho do produto e a extensão do estrago.
Entre os itens disponíveis para empréstimo estão panelas de pressão, cafeteiras, processadores de vários tipos e até kits para fazer fondue em casa. Coisas simples, como panelas e copos medidores, também podem ser retiradas para uso.
Além dos equipamentos, a biblioteca também promove workshops de culinária e feiras de trocas de livros de receitas, entre outras atividades.
Dany Lederman
18.09.2015
Fonte: Portal UOL
O apreço por chocolates menos doces tem crescido no Brasil, seja por uma mudança no paladar ou em busca de uma alimentação mais saudável. “Há 13 anos, existia muita gente que não apreciavam um teor de 55% a 60% de cacau no chocolate”, afirma Bertrand Busquet, mestre chocolatier e diretor da Chocolate Academy.
“Hoje em dia muitas pessoas estão descartando alimentos com muito açúcar”, opina o especialista. Mas não é só a quantidade desse ingrediente que determina a qualidade do chocolate. Então, como descobrir qual a melhor escolha? “Dentro da embalagem fica mais difícil. Mas quando o alimento está exposto em uma vitrine é importante ver se ele tem um bom brilho”, indica o chef.
Além do aspecto visual, há outras formas de avaliação. “Se for uma barra, é preciso observar se ela faz um barulho seco quando quebrada ou mordida”, revela Busquet.
E é a boa qualidade do produto que irá definir o sucesso do prato. “O fundamental para uma boa receita são os ingredientes e a técnica. Se você escolhe uma boa manteiga, um bom creme de leite e um bom chocolate, por exemplo, já é possível ter uma boa base que, somada ao conhecimento técnico, resultará em uma boa sobremesa”, finaliza o mestre.
Premiação internacional
A academia dirigida por Busquet acaba de eleger o confeiteiro paulista Diego Lozano para representar o Brasil no concurso World Chocolate Masters, que acontece em 2015 em Paris. Na última quarta-feira (29), cinco candidatos foram desafiados a criar tortas, bombons, petiscos e esculturas usando o ingrediente como matéria-prima principal.
“Cumprir o prazo foi difícil e trazer as peças para a competição também. Eu aluguei um caminhão-baú para fazer isso”, conta Lozano. O confeiteiro contou até com uma torcida organizada, que vibrava a cada retoque que o profissional dava em seu trabalho.
Dany Lederman
17.09.2015
Fonte: Portal UOL
Ano-Novo, projetos novos para o chef inglês Jamie Oliver: envolvido com estrelas da gastronomia norte-americana, ele firmou duas parcerias para batalhar por acesso a água filtrada para crianças e para educar estudantes sobre os perigos do “fast food”.
Oliver participa da campanha Food Truth ao lado da chef norte-americana Alice Waters, que o inglês descreve como uma de suas heroínas na cozinha. Dona do premiado restaurante Chez Panisse, Alice é umas das pioneiras no ativismo da culinária sustentável e dos ingredientes orgânicos nos Estados Unidos, e é citada como influência por duas gerações de chefs.
Junto com a chef Ann Cooper, especialista em alimentação escolar, a dupla planeja uma série de iniciativas para ajudar os jovens a escolher comidas mais saudáveis. “As crianças atualmente vivem em um mundo de fast food, onde seu conhecimento sobre os alimentos é muitas vezes manipulado por grandes companhias”, Oliver explica em um comunicado à imprensa. “Como resultado, muitos acreditam que a comida é um produto embalado que vem de uma estante”.
Água sim, refrigerante não
O chef inglês também se juntou ao grupo California Endowment para instalar postos de filtragem de água em comunidades e escolas no estado da Califórnia. De acordo com números do grupo, cerca de 2,5 milhões não tem acesso a água limpa nas escolas.
Oliver recentemente declarou guerra aos refrigerantes, que classificou como “o novo tabaco” em uma entrevista ao jornal britânico “The Daily Mail”. Ao falar sobre uma proposta do governo francês de criar uma taxa para bebidas com excesso de açúcar, o chef comentou que a indústria “deveria ficar com medo, porque isso, francamente, destrói vidas”.
“Não sou um cara apaixonado por impostos, mas quando você pensa que 68% dos casos tratados pela saúde pública britânica tem a ver com escolhas alimentares, você precisa de uma mudança radical”, completa.
Dany Lederman
15.09.2015
Fonte: Portal UOL
Depois de sua incansável busca por uma melhor educação alimentar nas escolas, Jamie Oliver agora vai mais longe. Agora, o novo alvo de sua cruzada pela saúde são os doces.
A partir do anoitecer deste domingo (13), os judeus começam a celebrar o feriado de Rosh Hashaná,(“cabeça do ano” em hebraico), o Ano-Novo judaico. E, para comemorar a chegada do ano 5776, a festa reúne amigos e parentes ao redor da mesa com um jantar especial, com direito à melhor louça e refeições feitas especialmente para a data.
A cultura hebraica tem uma série de pratos típicos para a ocasião, para garantir que o ano que começa seja cheio de bênçãos e sorte. Daí, entram em cena muitas coisas com maçãs, mel e cenouras, além das receitas com o tempero das mães e avós.
Conheça abaixo alguns dos itens mais populares da festa e descubra os sabores para garantir um “ano doce”.
Além das maçãs e do mel, a mesa de doces também tem espaço para as romãs, para que as bênçãos no ano que começa sejam tão numerosas quanto as sementes da fruta.
No entanto, as receitas tradicionais, como varenikes (massa recheada com batatas e cebolas) e patê de ovos costumam ser os mais procurados. Cohen faz questão de incluir receitas familiares no cardápio, “para levar para nosso tempero um pouco das tradições e do gostinho da vovó”, diz
Dany Lederman
11.09.2015
Fonte: Portal UOL
É verão no hemisfério norte e a revista norte-americana “Times” fez uma pesquisa e indicou os sorvetes que têm os sabores mais bizarros do planeta. A lista conta com combinações inusitadas e ingredientes exóticos. Por exemplo, você teria coragem de comer um sorvete de tutano de boi com licor de cereja? Ou uma sobremesa com gosto de alho?
Confira a lista completa e decida se você teria estômago para encarar alguns dos sabores abaixo:
1 – Torrada de canela
2 – Durio; uma fruta conhecida na Ásia por ser bem fedorenta.
3 – Alho
4 – Tutano de boi com licor de cereja
5 – Cerveja com alecrim e castanhas
6 – Nogueira e Maple Syrup; esta combinação traz uma massa que têm em sua receita o famoso xarope de caramelo canadense com o caldo da ‘fumaça de uma árvore nogueira’
7 – Damasco com caroço torrado
8 – Salmão defumado
9 – Mostarda
10 – Abacate
11 – Foie gras; patê de fígado de ganso
12 – Arroz negro
13 – Salada Michigan
14 – Queijo e presunto
15 – Morango e pimenta sichuan
(Com informações do ‘F5‘)
Leia mais em: http://zip.net/blj7zY
Dany Lederman
Fonte: Portal UOL
10.09.2015
Divulgação/sorbitiumices.com
Van da Sorbitium Ices, sorveteria artesanal de Londres
Com uma ideia na cabeça e uma máquina de sorvete na cozinha, um casal de sorveteiros tem apresentado aos ingleses um pouco dos sabores brasileiros, como cupuaçu e açaí.
A Sorbitium Ices, criação do paulistano Pedro Confessore e da britânica Suzanne Austin, tem se destacado por seus sorvetes artesanais com ingredientes pouco usuais. Entre as opções sazonais da “loja” – na verdade uma van de 1976 adaptada—estão itens como banana assada com halva (doce árabe) de gergelim, chá verde com pistache e lavanda com mel e mirtilo, além do toque verde-amarelo em sabores como cupuaçu com chocolate branco.
A crítica especializada em Londres elegeu a Sorbitium como um dos melhores sorvetes artesanais da cidade. Para o jornal “Financial Times”, as criações do casal são “impressionantes”. Já o “Observer” listou uma receita da dupla em sua relação dos 50 melhores itens gastronômicos do país, enquanto o “Evening Standard” recomendou o sorvete de laranja cristalizada, amêndoas e amaretto como um de seus preferidos para o verão.
Investimento gelado
Nada mal para uma ideia que nasceu por acaso. Pedro era advogado em São Paulo, e mudou-se para Londres em 2006, onde foi trabalhar com restaurantes –primeiro lavando pratos no restaurante Fifteen, de Jamie Oliver, e depois no Petersham Nurseries, onde conheceu Suzanne Austin, chef que já tinha trabalhado em outros endereços conhecidos na cidade, como o The River Café.
Em 2010, o casal decidiu investir suas economias em um mercado pouco explorado. “Nós amamos sorvetes e, como consumidores, achávamos que não tinha nada parecido com a qualidade que se encontra em restaurantes de alto nível”, explica Pedro.
A oferta de sabores varia semanalmente, e às vezes as receitas não saem como o planejado. “Como é experimental, dá errado toda hora”, conta Pedro. “Ano passado, por exemplo, compramos um creme de leite especial pelo dobro do preço que geralmente pagamos. Quando fomos fazer o sorvete, o teor de gordura do creme era muito alto e, depois de batido, acabou virando manteiga”.
O sucesso dos sorvetes com toque brasileiro acabou se expandindo para além da van da Sorbitium: a empresa passou a fornecer sorvetes com sabores como Romeu e Julieta, coco queimado e sorbet de caipirinha para uma rede de restaurantes brasileiros em Londres, a Cabana.
Dany Lederman
Fonte: Portal UOL
09.09.2015
Um chef britânico inventou uma sobremesa no mínimo inusitada. Trata-se de um sorvete que, com a ajuda de proteínas encontradas em águas-vivas, brilha no escuro. A criação de Charlie Francis, da loja Lick Me I’m Delicious, começa a brilhar tão logo a língua do consumidor toque o sorvete.
Charlie teve a ideia depois de ler um artigo científico sobre águas-vivas e acabou convencendo um grupo de cientistas chineses a recriar a proteína em laboratório.
“Se é seguro para consumo? Bom, eu testei e não pareço estar brilhando ainda, então acho que podemos dizer que sim”, disse Charlie no blog da empresa, sediada em Bristol (a 190 quilômetros da capital, Londres).
O único problema do sorvete fosforecente é o preço: por causa do ingrediente raro, ele custa 140 libras (cerca de R$ 510) por bola. Por conta disso, a Lick Me I’m Delicious também criou uma versão com quinino, que brilha somente com ajuda de luz negra.
“Esse é provavelmente o sorvete mais caro que já criei – esse ingrediente é quatro vezes mais caro do que ouro”, explicou o chef-cientista ao jornal britânico “Daily Mail”.
Charlie já inventou sabores como sorvete de cerveja, queijo e até bife. Sua próxima invenção, de acordo com o site da empresa, promete ser bem complicada: um sorvete invisível. “Cientistas ou mágicos que acham que podem ajudar, por favor entrem em contato”, pede o sorveteiro.
Dany Lederman
Fonte: Portal UOL
08.09.2015
No mundo da gastronomia extravagante, vale tudo: de milkshakes com jóias de brinde a cupcakes preparados com conhaque raro e folhas de ouro, o céu é o limite para chamar a atenção de quem está com dinheiro sobrando.
O novo membro do clube das sobremesas mais caras do mundo está nos Emirados Árabes Unidos: uma sorveteria em Dubai lançou uma taça que demanda certa coragem do comprador para colocar a mão no bolso.
Produzido com baunilha de Madagascar, açafrão iraniano, trufas negras da Itália e cobertura de ouro comestível 23 quilates, o Black Diamond sai por cerca de R$ 2.350.
O dono da sorveteria Scoopi Café, Zubin Doshi, explicou ao jornal “Al-Arabiya” que passou cinco semanas pesquisando os ingredientes para a receita, servida em uma tigela de porcelana e uma colher assinadas pela grife italiana Versace – que podem ser levadas para casa pelo comprador como lembrança.
Sundae ostentação
No ramo dos sorvetes para milionários, no entanto, o sundae de Dubai até que sai barato. O atual detentor do título de sorvete mais caro do mundo, de acordo com o famoso livro “Guinness dos Recordes”, custava nada menos que 25 mil dólares (cerca de R$ 72 mil).
O Frrrozen Haute Chocolate, preparado pela lanchonete nova-iorquina Serendipty 3, levava chocolate de várias localidades, ouro e trufas francesas, servido com uma colher de ouro e uma taça decorada com ouro e diamantes – as joias eram um presente da casa para o cliente.
O caríssimo quitute não faz mais parte do menu da lanchonete, mas a casa se orgulha de ainda servir o Golden Opulence Sundae, que custa um pouco mais barato: a taça de sorvete de baunilha do Taiti e Madagascar, coberta com ouro comestível e calda de um chocolate italiano de produção limitada, sai só por mil dólares (cerca de R$ 2.900).
Criado para celebrar os 50 anos do restaurante, o sorvete também é decorado com frutas cristalizadas vindas de Paris, cerejas feitas de marzipã e é servido com uma colherada de caviar American Golden, conhecido justamente por sua coloração dourada.
A loja pede aos clientes que façam o pedido com 48 horas de antecedência, porque os ingredientes do sundae não são estocados na lanchonete.
Dany Lederman
Fonte: Portal UOL
04.09.2015
Uma recém-inaugurada doceria em Canberra (Austrália) investiu um cardápio nada básico de milkshakes e acabou virando hit nas redes sociais.
Chamados (apropriadamente) de Freakshow, as sobremesas da Patissez, aberta em maio deste ano, não economizam nas calorias e envolvem quantidades olímpicas de sorvete, caramelo com flor de sal e creme de avelã com chocolate, entre outros ingredientes bem chamativos.
O cardápio é composto de dois milkshakes e duas bebidas que também envolvem elementos quentes, como uma fatia de brownie (com chantilly, calda quente de chocolate e um marshmallow grelhado por cima), camadas de pretzels salgados na lateral dos copos ou calda quente de nozes. Cada um dos “Freakshows” sai pelo equivalente a R$ 30.
“Queria fazer milkshakes ótimos e tão ridículos e exagerados que as pessoas teriam que tirar uma foto antes de comer”, explica Anna Petridis, sócia da doceria, ao jornal “Canberra Times”.
A estratégia funcionou: segundo Petridis, a divulgação dos shakes na Internet rende filas de espera que ultrapassam uma hora por uma mesa e até 45 minutos para receber o milkshake. “A gente gasta um bom tempo com eles e quando acabam os ingredientes, já era. Tudo aqui é feito na loja, até mesmo o marshmallow”, conta.
Anna Petridis e sua mãe (e sócia na Patissez) agora planejam abrir uma nova unidade da doceria em um local maior.
Dany Lederman
Fonte: Portal UOL
03.09.2015
Quem nunca passou o dia sonhando com uma comida deliciosa que está na geladeira e quando chegou em casa descobriu que outra pessoa havia comido?
O alemão Daniel Schobloch inventou uma solução. Pelo menos para não roubarem mais a sua Nutella: uma trava com direito até a cadeado.
O cardápio do último almoço servido no Titanic será leiloado no próximo dia 30 de setembro pela Lion Heart Autographs, em Nova York. O menu, servido em 14 de abril de 1912, incluía ovos Argenteuil, frango à Maryland, salada de ave e costeletas de carneiro grelhadas. Tudo regado a “cerveja alemã gelada”.
Além do documento, serão vendidos mais de cem papéis, entre eles uma rara carta de um passageiro à direção do navio reclamando das condições de uma cadeira nas famosas “salas de banho turco”.
Os itens mais importantes são provenientes de um sobrevivente do infame bote salva-vidas nº 1, o “Bote do Dinheiro”. Reza a lenda que um dos passageiros que conseguiu entrar no barco corrompeu a equipe do navio e pagou para entrar nele e se salvar. A embarcação, de fato, tinha apenas 12 pessoas ao invés das 40 que poderia carregar.
Segundo os organizadores, estima-se que só o menu seja vendido a US$ 70 mil (R$ 250,6 mil). Em abril de 2012, outro cardápio – em melhor estado de conservação – foi vendido na Inglaterra por US$ 122 mil (R$ 436,7 mil).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Dany Lederman
Fonte: Portal UOL
01.09.2015
Atire o primeiro balde de pipoca quem nunca salivou diante de uma cena de filme particularmente apetitosa.
E nem precisa ser algo especialmente gastronômico como o sempre citado “A Festa de Babette” (1987) ou, mais recentemente, a animação “Ratatouille” (2007). Quem foi criança ou adolescente nos anos 1980 lembra, sem esforço, de todos os filmes da “Sessão da Tarde” que envolviam coisas incríveis como panquecas imensas com Maple (uma espécie de melado à base de bordo), cafés da manhã que mais pareciam um almoço e delícias como brownies.
O tempo passa e aquelas delícias antes inatingíveis hoje podem ser encontradas por aqui com certa facilidade. Confira abaixo alguns dos pratos de cinema que todo mundo adorava e se prepare para ficar com fome!
A assessora de cobrança Roberta Penha da Rosa, de 33 anos, já não conseguia mais andar de ônibus nem amarrar os sapatos. Acompanhar o ritmo dos filhos gêmeos era cada vez mais difícil. O que limitava sua vida, segundo ela, eram seus 165 kg, peso que atingiu depois de sua gestação. “Sempre fui acima do peso, mas fui relaxando depois que engravidei até chegar a esse peso.”
Tantas limitações serviram como sinal de que ela tinha que fazer alguma coisa para mudar. Primeiro, tentou fazer a cirurgia bariátrica, mas o procedimento não foi liberado pelo médico por causa de um cisto no rim. Só depois resolveu que o melhor seria fazer uma reeducação alimentar. Um ano depois, Roberta, que vive em São José (SC), já está 65 kg mais magra e consegue correr e jogar bola com os filhos de 10 anos.
A atitude inicial de Roberta foi comprar um livro que explicava os fundamentos da dieta Dukan, que recomenda o consumo de mais proteína e pouco carboidrato. O que a atraiu foi o fato de a dieta não restringir a quantidade de porções.
“Estudei o livro e, com base nos alimentos permitidos, montei um cardápio. Em uma semana, perdi 5 kg. Cada subida na balança era uma emoção, não tem tamanho a felicidade de ver que estava perdendo peso.” A primeira semana, porém, foi um terror. “O corpo não estava acostumado com a dieta, doía a cabeça e eu tive vontade de desistir.”
Quem deu apoio nos momentos difíceis foi o marido, que passou a seguir o mesmo cardápio que Roberta e acabou também emagrecendo 20 kg nesse período. “Ele me apoiou muito. Mas não fazia de segunda a segunda. No sábado, tomava uma cerveja.”
Roberta deixou de comer arroz, feijão e macarrão e introduziu um novo ingrediente em seu cotidiano: o farelo de aveia. Ela também reforçou a quantidade de verduras, legumes, frutas, queijo branco, peito de peru e gelatina com zero caloria. Hoje, já sabe fazer receitas adaptadas de pão e outros pratos com menos carboidrato.
Tudo muito diferente de suas refeições de um ano atrás, quando seu café da manhã consistia em uma coxinha e uma lata de refrigerante. Na hora do jantar, o hábito da família era comer pizza, cachorro quente ou outros tipos de lanche. Um refrigerante de 2 litros não era suficiente para o dia inteiro.
Além de mudar os hábitos dentro de casa, Roberta também leva a alimentação saudável para onde vai. Se sai com amigos ou vai a uma festa de família, leva com ela uma marmita com as coisas que pode comer. “Saio, vou para a balada, me divirto, mas peço água ou refrigerante zero”, diz.
Eles são ácidos graxos poli-insaturados, as famosas ‘gorduras boas’ porque trazem benefícios para o funcionamento do organismo. O Bem Estar desta terça-feira (18) falou sobre os ômegas. Para tirar as dúvidas sobre o tema convidamos o nosso consultor e cardiologista Roberto Kalile a nutricionista Ana Maria Lottenberg.
A diferença básica entre o ômega 3, 6 e 9 é na estrutura química. O 3 e o 6 são considerados essenciais, ou seja, não são produzidos pelo organismo, sendo necessário adquirir da natureza. Já o 9, além de ter fontes na natureza, também é sintetizado pelo corpo humano a partir do 3 e do 6.
Os óleos vegetais são uma das ‘fontes’ de ômega. “O ômega 6 é encontrado em todos os óleos vegetais em quantidade satisfatória. O ômega 3 é mais exclusivo, ele é encontrado no óleo de canola e no óleo de soja”, explica a nutricionista Maria Silva Labrador. De acordo com a especialista, precisamos de 1,5 gramas de ômega por dia, ou seja, duas colheres de sopa.
Os peixes também têm ômega 3, mas a nutricionista explica quais espécies. “O ômega 3 é encontrado nos peixes de águas frias e profundas, como países nórdicos, Japão e Europa. No Brasil podemos encontrar em pequenas quantidades no salmão, na sardinha e no atum”. Semente de linhaça e nozes também são boas fontes de ômega 3 e 6.
O ômega traz diversos benefícios para a saúde. O ômega 3 previne o infarto, o risco de derrame, evita a aterosclerose, regula a pressão, estabiliza o nível de triglicérides e regula o colesterol.
Dany Lederman / Danny Lederman
Fonte: Portal G1
25.08.2015